quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Tu, Eu e a Gripe



Época de gripes, narizes vermelhos, pingos no nariz, espirros e tosse. Até aqui nada de anormal!
Para um casal é também época de um diálogo muito interessante:
“Não me beijes!”
“Porquê?”
“Porque estou constipado e depois ficas doente.”
Quantas mulheres já se viram nesta conversa?
Eu já... todos os anos!
E sabem uma coisa? Nem quero saber, se fico doente, com dores de garganta e ouvidos. Febre e tremores… não há doença nenhuma que me afaste dos lábios do meu parceiro.
Lá em casa dormimos todos juntos: Ele, eu e a Gripe :D

E Vivemos o NOSSO momento!


terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Os homens também fingem o orgasmo?

Se você é daquelas pessoas que pensa que a simulação do orgasmo é uma exclusividade feminina, está na altura de pensar melhor sobre o assunto.

Num estudo realizado na Universidade de Kansas, perguntou-se a 180 homens e 101 mulheres se alguma vez tinham fingido um orgasmo. Cerca de 25% dos homens e 50% das mulheres responderam positivamente.

A maior motivação para fingir?

Que as mulheres fingiam na "hora H" não era novidade. Estudos anteriores já tinham revelado que entre 50% a 75% das mulheres simularam, pelo menos uma vez, um orgasmo. Como para os homens é mais difícil simular o orgasmo, pois geralmente está ligado à ejaculação, poucos pesquisadores tinham manifestado interesse em estudar este aspeto.

Os resultados deste estudo revelaram que, para os homens, o motivo mais comum foi julgarem que era improvável conseguir atingir o orgasmo ou demoraria muito, e eles queriam que o sexo acabasse. Desejar acabar sem ferir os sentimentos da parceira foi dos motivos mais frequentes apresentados pelos participantes. A razão evidente é que muitas pessoas consideram que o encontro sexual tem de terminar em orgasmo. Vários homens, no estudo, relataram fingir um orgasmo porque não tinham outra forma de terminar uma relação sexual sem constrangimento. Terminar sem um orgasmo poderia parecer incorreto.


Já as mulheres relataram que fingiam para evitar consequências negativas, como ferir os sentimentos do parceiro. Metade dos homens relatou a mesma motivação.

A relação sexual acabou por ser um importante factor preditor para saber se alguém tinha fingido o orgasmo. Dos que especificaram o tipo de sexo durante o qual fingiram um orgasmo, 86% dos homens e 82% das mulheres relataram o coito (pénis-vagina).


O Mito do Orgasmo Simultâneo

Segundo os pesquisadores, um dos grandes motivos para os participantes fingirem o orgasmo é a pressão que sentem. Ter um orgasmo durante a relação sexual é o "final desejado" de um “guião” a ser seguido. Em alguns casos, as pessoas estão tão presas a esse “guião”, do que tem que acontecer durante o sexo, que deixam passar a oportunidade de ter um verdadeiro orgasmo e fingem quando consideram que é o “momento certo”. Por exemplo, 20% das mulheres referiram fingir um orgasmo quando os parceiros pareciam estar prestes a ter um.

Algumas das mulheres relataram que realmente poderiam ter um orgasmo, mas escolheram fingir um orgasmo no momento “certo” – antes ou durante o orgasmo do homem – ao invés de ter um orgasmo real no momento “errado”.

Estes roteiros sexuais colocam uma pressão indevida em ambos os sexos. Quando o sexo é uma performance, e tem metas de desempenho – ereção, relação sexual, orgasmo – é muito provável tornar-se um problema. 

O sucesso sexual está na capacidade de se sentir bem consigo mesmo
e com o seu parceiro.

Fonte:
http://www.livescience.com/8919-study-men-fake-orgasm.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+Livesciencecom+%28LiveScience.com+Science+Headline+Feed%29&utm_content=Google+ReaderFirefoxHTML\Shell\Open\Command

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Pais e Filhos


Pais que dormem com os bebés são mais atenciosos



Estudo revela que os homens mais envolvidos no cuidado dos filhos

são mais sensíveis aos pedidos da criança e da parceira 


Dividir a cama com os filhos é motivo de controvérsia entre os especialistas de psicologia infantil. Alguns argumentam que este comportamento ajuda a fortalecer os vínculos; outros, porém, acreditam que não é saudável para a criança partilhar o mesmo espaço de intimidade dos adultos. Agora, um estudo publicado na PloS One reforça os argumentos do primeiro grupo: homens que dormem perto dos seus bebés apresentam quedas nos níveis de testosterona, o que os tornaria mais cuidadosos nas necessidades dos filhos.

O antropólogo Lee Gettler, da Universidade de Notre Dame, em Indiana, mediu as quantidades de testosterona em homens filipinos antes de serem pais e quatro anos depois do nascimento da criança. Os que relataram dormir na mesma cama que os filhos apresentaram quedas da produção de testosterona muito mais expressivas que os que dormiram em quartos separados. Estudos anteriores já mostraram que homens mais envolvidos no cuidado e na criação dos bebés têm menos testosterona. “Eles tendem a ficar mais sensíveis aos pedidos da criança e da parceira e a evitar comportamentos arriscados e de competição”, afirma Gettler.

Fontes:


Fica agora a questão "E a vida sexual do casal?"...

Com um pouco de imaginação, nesta fase, podem haver momentos de intimidade fora da cama...

Qual a vossa opinião?

Partilhem as vossas experiências...

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Stress, No sex e noites sem dormir


 

 Lembram-se do título de uma música muito popular: Sexo, Drogas e Rock n’ Roll?

Muito casais têm experienciado algo idêntico: Stress, No Sex e noites sem dormir.

Ou porque o trabalho tem dado que pensar (ou a ausência dele) ou porque o stress dos dias que vivemos nos aniquilam toda a líbido e nos dão noites longas de insónias, os dias que vivemos são autênticas provas de fogo para o casal.

Não temos soluções mágicas, apenas um conselho: Lembra-te porque te apaixonaste pelo teu parceiro e diz-lhe. Um momento de carinho é tão importante como uns minutos de sexo!

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Solidão enfraquece sistema imunitário





Solidão enfraquece o sistema imunitário

Pesquisa revela que pessoas solitárias estão mais propensas a quadros
de inflamação e de ativação de vírus oportunistas



A solidão pode enfraquecer o sistema imunitário de uma pessoa e deixá-la mais vulnerável a doenças como Herpes, artrite reumatoide e Diabetes tipo 2. Foi o que concluiu um estudo coordenado por Lisa Jaremka, da Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos.

Esta pesquisa baseou-se nos dados de pessoas que participaram em dois estudos distintos. Num dos estudos, foi avaliada a saúde de 200 mulheres, com uma média de 51 anos, que tinham concluído o tratamento contra o cancro da mama dois meses a três anos antes do início da pesquisa. No outro, participaram 134 adultos com excesso de peso.

As 200 mulheres que sobreviveram ao cancro da mama responderam a um questionário desenvolvido pela Universidade da Califórnia, Los Angeles, para medir o nível de solidão que sentiam. Também foram recolhidas amostras de sangue para avaliar os níveis de anticorpos contra os vírus Epstein-Barr, que provoca a mononucleose, e o citomegalovírus (CMV), que pertence à família do vírus do herpes. Estes dois vírus podem permanecer inativos no organismo do indivíduo infectado. No entanto, quando ativados, resultam em níveis elevados de anticorpos, mesmo que não produzam sintomas característicos das doenças que provocam.

De acordo com os resultados, as mulheres que se sentiam mais sozinhas foram as que apresentaram os maiores níveis de anticorpos contra ambos os vírus, o que caracteriza a reativação do vírus, e esse quadro foi associado a uma presença maior de sintomas como dores e fadiga.

No segundo estudo participaram 134 adultos com excesso de peso e 144 mulheres entre as que foram curadas do cancro da mama. Também foram recolhidas amostras de sangue mas, neste caso, procurou-se avaliar os níveis de proteínas que, em grandes quantidades, estão relacionadas a quadros de inflamação no organismo capazes de desencadear doenças coronarianas, Diabetes tipo 2, Alzheimer, artrite reumatoide e comprometimento cognitivo.

Este grupo de estudo também foi submetido a uma situação stressante onde lhes foi pedido para resolverem uma questão matemática enquanto estavam a ser avaliados por um grupo de três jurados. Logo após esta atividade, os pesquisadores deram aos participantes um composto chamado lipopolissacarídeo, molécula que é encontrada em bactérias e é capaz de provocar uma resposta imune no organismo.

Os resultados revelaram que aqueles que ficaram mais stressados e também relatavam sentir mais solidão (que é uma forma de stress) foram os que apresentaram os maiores níveis da proteína interleucina 6, que é associada a quadros de inflamação, em resposta a situações de stress.

"É evidente que a má qualidade de vida, em especial a solidão, está relacionada com uma série de problemas de saúde. A nossa pesquisa mostra que as pessoas solitárias correm mais riscos de saúde do que as que são mais socialmente ativas", diz Jaremka.

Fontes:


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

É Carnaval, ninguém leva a mal!


Cada pessoa vive o Carnaval à sua maneira!

Os gaiatos mascaram-se, mandam farinha uns aos outros, rebentam bolinhas de mau cheiro nas pernas das miúdas e pintalgam as caras todas.

Os adultos mascaram-se, mandam confettis uns aos outros, pregam partidas de mau gosto uns aos outros e pintalgam as caras todas!

Mas sabem que é que gosta MESMO do Carnaval?

Os homens! Sabem porquê?

Porque é o Carnaval é uma janela aberta no tempo para o Verão, na praia com topless e fatos de banho minúsculos. É como se fosse uma recordação do Verão passado ou um “preview” do próximo Verão. As raparigas semi-nuas vestidas com fatos escandalosamente brilhantes com plumas, penas e outros que tal pavoneiam-se nas ruas dançando e abanando o corpo que “Deus lhes deu” são a grande atracção do Carnaval!

E então? Qual o problema?

Para mim, nenhum… só me pergunto! E será que aproveitam esse entusiasmo quando regressam a casa?